Matteo Pasetti, Introduzione. Luci, e qualche ombra, di una periodizzazione; Alberto De Bernardi, Da una crisi all’altra. La scomparsa della società rurale e la modernizzazione nei paesi dell’Europa meridionale; Pietro Pinna, Italiani in movimento: le migrazioni rurali verso la Francia tra crisi e integrazione sociale; Álvaro Garrido, «A terra e o mar não se sindicalizam!» As Casas dos Pescadores no sistema corporativo do Estado Novo português (1933-1968); Maria Luiza Tucci Carneiro, Racismo e Imigração: o modelo ideal do homem trabalhador no campo e na cidade; Marica Tolomelli, Le trasformazioni sociali ed economiche nel mondo del lavoro italiano (1930-1970); Nuno Rosmaninho, Urbanismo autoritário? O caso de Coimbra; Fernando Tavares Pimenta, Identidades, sociabilidades e urbanidades na África Colonial Portuguesa: Angola e Moçambique; Maria das Graças Ataíde de Almeida, Recife enquanto protótipo da cidade “higienizada” durante o Estado Novo (1937-1945): a estética do belo; Luís Reis Torgal, Ouvir, ver, ler e… converter. Rádio, cinema e literatura na propaganda do estado novo ; Noémia Malva Novais, O ângulo oculto da câmara. Interacção da cultura política com a comunicação de massas no pós guerra; Heloisa Paulo, O recurso aos novos meios de comunicação pela propaganda oposicionista antisalazarista exilada: da rádio à televisão (1930-1973); Rodrigo Archângelo, “O poder em cena”: os rituais em cinejornais do pós guerra; Maria Francesca Piredda, «Non è facile avere 18 anni». Rita Pavone, icona intermediale nell’industria culturale italiana degli anni Sessanta.