A sociedade de consumo é reflexo dos avanços categorizados pelo capitalismo, notadamente pela Revolução Industrial, pelas transformações trazidas por eventos disruptivos como as Guerras Mundiais, sobretudo pelo processo de globalização, responsável por reconfigurar e provocar a descentralização e a expansão industrial, com destaque para a nanotecnologia. O reverso dessas transformações emerge nas ações cotidianas individualizadas no consumo, na efemeridade das relações sociais e na descartabilidade dos produtos, dentre os quais o plástico. O trabalho dissertativo apresenta uma digressão com abordagem ilustrativa sobre a valorização dos objetos, a sucumbência das tradições de segurança e durabilidade dos produtos e do advento da moda como propulsores ao universo da hipermodernidade caracterizado pelo hiperconsumo, pela efemeridade dos objetos e pela potencialização da individualidade.
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