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Retratando a vida em todas as suas dimensões, tendo como fundamentos o princípio, meio e fim desta misteriosa criação do dom da vida proporcionada por Deus, na sua essência espiritual e na vivência carnal. Conscientizando-se de que, apesar de tudo ter sua origem do Soberano, Deus de amor e justiça, nem tudo são flores em cada missão, conforme os propósitos de Deus na individualidade do ser humano! "Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo. " (João 16: 33) Da desobediência fez-se o pecado, traçaram-se novos desígnios para…mehr

Produktbeschreibung
Retratando a vida em todas as suas dimensões, tendo como fundamentos o princípio, meio e fim desta misteriosa criação do dom da vida proporcionada por Deus, na sua essência espiritual e na vivência carnal. Conscientizando-se de que, apesar de tudo ter sua origem do Soberano, Deus de amor e justiça, nem tudo são flores em cada missão, conforme os propósitos de Deus na individualidade do ser humano! "Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo. " (João 16: 33) Da desobediência fez-se o pecado, traçaram-se novos desígnios para a espécie humana, por ter recebido de Deus o livre arbítrio. Numa linguagem poética, estão os Trechos, textos e contextos, viajando nos versos, com ou sem rimas, na forma simples de sinalizar os valores ensinados por sábios mestres, para ter-se uma vida correta e saudável; pelos atalhos na busca do Criador, para o outro lado da vida, não conhecido pela matéria, vivida no casulo do invisível.
Autorenporträt
Djalma Dilton Bastos Vieira, nasceu em 09 de abril de 1942, no Distrito de Bonfim de Feira, Município de Feira de Santana-BA. Filho de Stélio Vieira Britto, alfaiate e Olivia Bastos Vieira, tabeliã; Aos oito anos, já era notório a sua tendência de forma versátil pela arte e cultura. Adolescente, com imaginação fértil e criativa, teve a experiência de escrever dois romances, O Gênio Amor e Tempos de Pergaminhos, ambos não publicados; e, consequentemente consumidos pelo tempo. Mudou-se para São Paulo e abandou os estudos de contabilidade comercial para buscar suas realizações. Casou-se em 1971 com Maria Jélcia; deste relacionamento, tiveram dois filhos: Djeffson Vieira e Glaydson Clay; seguindo-se de netas e neto: Carolina, Bruna, Clara, Júlia; tendo como único varão da geração o Gabriel.