Neste ensaio explora-se uma invulgar forma de turismo de raízes: o encontro entre os israelenses-judeus e o que resta das aldeias palestinas despovoadas e destruídas hoje situadas no interior de áreas turísticas. Como se verá, as aldeias são amplamente ignoradas ou marginalizadas na informação prestada ao público. As autoridades turísticas metodicamente subestimam as raízes dos palestinos no país para, ao invés, sobrestimarem e reverenciarem os traços de antigas ocupações hebraicas, traçando o quadro geral de um país judeu, com uma herança árabe muito minoritária.
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