Esta obra revela uma fascinante e detalhada análise sobre a "quase nacionalidade", um instituto jurídico único que desafia as fronteiras tradicionais da conjuntura geopolítica. Focando as cláusulas de reciprocidade entre Brasil e Portugal, o autor explora como esse direito pode transformar a mobilidade e a integração entre os povos lusófonos. Mais do que um direito, a quase nacionalidade se torna um elo essencial que fortalece os laços culturais, sociais e políticos entre os países. Com uma reflexão aprofundada sobre o direito fundamental à nacionalidade, o livro investiga sua importância jurídica e humana, abordando seu impacto nos conceitos de nação, povo, cultura, território e exercício de direitos. A pesquisa explora a aplicação do Tratado de Amizade, Cooperação e Consulta como um instrumento de fortalecimento das relações bilaterais. Através de uma abordagem comparativa, o livro mergulha nas particularidades dos sistemas jurídicos de ambos os países, Ideal para juristas, acadêmicos e todos os interessados no tema, a obra propõe uma nova perspectiva sobre as relações jurídicas entre Brasil e Portugal. Ela demonstra como essas relações desafiam e transcendem as noções tradicionais atribuídas aos institutos jurídicos da nacionalidade e da cidadania, sugerindo o conceito de uma "cidadania lusófona". Ao longo do livro, o autor analisa as implicações da "quase nacionalidade" e seu impacto na mobilidade dos cidadãos brasileiros e portugueses entre os dois países.
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