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O presente ensaio propõe uma mudança profunda nos modelos de governança adotados pela maioria das nações, com o objetivo de conceder ao povo o status de único e legítimo soberano em seu território, em linha com os princípios de Jean Jacques Rousseau. O autor argumenta que, mesmo nas democracias consideradas representativas, a verdadeira soberania popular nunca foi efetivamente alcançada. Como solução, ele defende a extinção dos partidos políticos e dos tradicionais cargos políticos, vislumbrando uma reconfiguração dos poderes da república. Nessa nova visão, a participação direta da…mehr
O presente ensaio propõe uma mudança profunda nos modelos de governança adotados pela maioria das nações, com o objetivo de conceder ao povo o status de único e legítimo soberano em seu território, em linha com os princípios de Jean Jacques Rousseau. O autor argumenta que, mesmo nas democracias consideradas representativas, a verdadeira soberania popular nunca foi efetivamente alcançada. Como solução, ele defende a extinção dos partidos políticos e dos tradicionais cargos políticos, vislumbrando uma reconfiguração dos poderes da república. Nessa nova visão, a participação direta da coletividade em assembleias decisórias, em tempo real, é viável graças aos recursos tecnológicos disponíveis. Essa mudança representa um paradigma inovador na forma de fazer política, substituindo os atuais representantes por um engajamento constante do verdadeiro protagonista: o povo. Contudo a conscientização individual sobre direitos e deveres no contexto da cidadania participativa é crucial para o sucesso desse novo sistema. O autor introduz o conceito de "Política Não Adversária", inspirado na obra da Dra. Corine McLaughlin, que propõe o fim das divergências ideológicas e antagonismos desnecessários. Não se cultuam mais indivíduos como entidades sobrenaturais, e o único poder reside nas instituições criadas pelo próprio povo. Esse novo sistema político é denominado de "Democratismo". O ensaio promove uma visão utópica e desafiadora, convidando a sociedade a repensar a forma como a política é conduzida e a adotar um modelo de governo que coloca o poder nas mãos do povo, refletindo os princípios democráticos em sua forma mais pura e participativa.
Adail Mena Barreto nasceu em Porto Alegre (RS) em 16 de abril de 1953. Durante a maior parte de sua infância, morou no interior do estado. Fez o ginasial no Colégio Estadual Júlio de Castilhos (Julinho), na Capital. Em 1969, foi morar em Belo Horizonte (MG), onde estudou no COLTEC-UFMG, ali granjeando amizades para toda a vida. Em 1972, retornou à cidade natal, onde concluiu o 2º Grau, no Julinho, seu antigo Colégio. Em 1973, ingressou no Banco do Brasil, sendo nomeado para Lagoa Vermelha (RS). Trabalhou vinte e dois anos no BB, sempre no Rio Grande. Saiu do BB em 1995, a pedido. A partir daí, teve uma vida profissional diversificada, até se aposentar em 2018. O gosto por Filosofia, História, Política, Literatura e Poesia foi adquirido no convívio com seu avô, Gabriel Mena Barreto, intelectual, historiador, escritor e poeta. Também fez parceria, como letrista, com o compositor e cantor Del Feliz, da Bahia, em dois projetos: Cantos da Bahia (2006) e Cantos do Nordeste (2007). Em 2008, ingressou na Academia Barreirense de Letras (BA).
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