Ganhando destaque com o chamado Girls' Games Movement, nos anos 90, a visibilidade das produções acadêmicas que focavam videogames e gênero foi muito importante, não apenas para compreender a posição de mulheres e pessoas LGBTQ dentro dessa cultura, mas também para o nascimento dos próprios Game Studies enquanto disciplina. Compreendendo a cultura dos jogos como algo abrangente e permeado pelas normas sociais, surgem pesquisas sobre a misoginia nos videogames, o 'gender gap' tecnológico e representações sexistas das mulheres nessa mídia - assim como as resistências a estas instâncias. Tais propostas tornaram a entrar em evidência no início dos anos 2010, contando também com o advento de discussões a respeito das representações e públicos LGBTQ. Assim sendo, o livro Videogames, Diversidade e Gênero: Pesquisa Científica e Acadêmica tem como objetivo apresentar um panorama de trabalhos, pesquisas e projetos acadêmicos voltados para pensar gênero, sexualidade e videogames, trazendo a discussão para o recorte brasileiro. Sob a organização de Beatriz Blanco e Lucas Goulart, o volume contou com a colaboração das autoras Aline Job, Gabriela Kurtz, Ivelise Fortim, Mayara Caetano e Roxane Pirro.
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