"A cara escorrendo suor. Os pobres surgiam do armazém como flechas, como flechas voltavam." Com a característica minúcia descritiva de sua escrita, João do Rio traz na crônica "Os trabalhadores da estiva", extraída do livro "A alma encantadora das ruas", mais uma denúncia social, dessa vez centrada nos homens que trabalham no porto, carregando e descarregando navios, à beira da condição de escravos.
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