Um fluxo de consciência, disparado por uma carta que o narrador recebe de certa mulher, conduz o enredo deste conto de Valentim Magalhães. O tema? O amor, nas variadas formas em que pode existir, entre um homem e uma mulher. Querendo soar científico, o narrador se baseia num suposto estudo sobre o sentimento, para concluir ser um amante questionável. E preferir ser odiado. O texto descreve a aflição de uma senhora ao descobrir que o sentimento de amor não é exclusivo dela. O narrador discorre sobre a inquietação da mulher a partir de uma carta desta que fala sobre uma cena ocorrida entre fim…mehr
Um fluxo de consciência, disparado por uma carta que o narrador recebe de certa mulher, conduz o enredo deste conto de Valentim Magalhães. O tema? O amor, nas variadas formas em que pode existir, entre um homem e uma mulher. Querendo soar científico, o narrador se baseia num suposto estudo sobre o sentimento, para concluir ser um amante questionável. E preferir ser odiado. O texto descreve a aflição de uma senhora ao descobrir que o sentimento de amor não é exclusivo dela. O narrador discorre sobre a inquietação da mulher a partir de uma carta desta que fala sobre uma cena ocorrida entre fim do século XIX e início do Passeio Público do Rio de Janeiro. No lugar, a tal senhora se depara com um homem feio e comum que está lendo uma carta e se emocionando. Isso a leva a questionar se todos podem amar e ser amados, inclusive pessoas que não são fisicamente atraentes. Ela conclui que a sedução vai além da aparência física e que o amor é uma trivialidade que não merece tanta importância. O autor também menciona as diferentes categorias de amantes e critica o ato de se suicidar por amor. No geral, o texto explora o paradoxo do amor e questiona as convenções sociais em torno desse sentimento.
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Autorenporträt
Valentim Magalhães (Antônio Valentim da Costa Magalhães), jornalista, contista, romancista e poeta, nasceu no Rio de Janeiro, RJ, em 16 de janeiro de 1859 e faleceu, na mesma cidade, em 17 de maio de 1903. Foi estudar Direito em São Paulo, e aí teve início sua vida agitada de escritor, boêmio e jornalista. Colega de Silva Jardim, Raimundo Correia, Raul Pompeia, Luís Murat e Luís Gama, cedo começou a escrever poesia. Publicou seu primeiro livro, Cantos e lutas, ainda em São Paulo. De volta ao Rio, já formado, ingressou no jornalismo. Dedicando-se à poesia, ao conto, à crônica, ao romance, ao teatro, o que Valentim Magalhães fez, de fato, foi divulgar os novos pelo país.
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