INQUIETAR,
INCOMODAR
ATÉ TRANSFORMAR!
Para muita gente, ler um livro de psicanálise pode significar um processo árduo e penoso que exige bastante esforço, dedicação, tempo e investimento. Sem contar a demanda de conhecimento prévio que algumas obras pressupõem ao citar passagens de trezentos mil autores que jamais ouvimos falar na vida. O indivíduo de hoje mal consegue arranjar tempo para conciliar trabalho, descanso e estudos, quem dirá então ter acesso a essa rede de conhecimentos.
Agora imagine como seria sentar em uma mesa de bar com Freud, Melaine Klein, Winnicott, Lacan e outros grandes nomes da psicanálise para uma conversa acessível e instigante sobrenarcisismo,traumas, desamparo, síndrome do impostor, complexo de Édipo, superego, amor,dentre outros temas.
EmPsicanálise de boteco, assim como em seu podcast de sucesso, o psicanalista Alexandre Patrício de Almeida nos conduz a uma conversa sincera, bem humorada, repleta de reflexões psicanalíticas sobre o cotidiano. Como escreve, a psicanálise não nos cura de nossos sofrimentos – nem se propõe a isso –, mas nos coloca diante deles, reassegurando a nossa capacidade deresponsabilizaçãoe dealcançar a maturidade.
INCOMODAR
ATÉ TRANSFORMAR!
Para muita gente, ler um livro de psicanálise pode significar um processo árduo e penoso que exige bastante esforço, dedicação, tempo e investimento. Sem contar a demanda de conhecimento prévio que algumas obras pressupõem ao citar passagens de trezentos mil autores que jamais ouvimos falar na vida. O indivíduo de hoje mal consegue arranjar tempo para conciliar trabalho, descanso e estudos, quem dirá então ter acesso a essa rede de conhecimentos.
Agora imagine como seria sentar em uma mesa de bar com Freud, Melaine Klein, Winnicott, Lacan e outros grandes nomes da psicanálise para uma conversa acessível e instigante sobrenarcisismo,traumas, desamparo, síndrome do impostor, complexo de Édipo, superego, amor,dentre outros temas.
EmPsicanálise de boteco, assim como em seu podcast de sucesso, o psicanalista Alexandre Patrício de Almeida nos conduz a uma conversa sincera, bem humorada, repleta de reflexões psicanalíticas sobre o cotidiano. Como escreve, a psicanálise não nos cura de nossos sofrimentos – nem se propõe a isso –, mas nos coloca diante deles, reassegurando a nossa capacidade deresponsabilizaçãoe dealcançar a maturidade.
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