O direito a ser guiado é combinado com a liberdade de guia recentemente prevista (direito à informação turística). É por isso que tem havido um fenómeno de inversão do papel do guia turístico oficial, em oposição ao do turista, do guia informal (por exemplo, em excursões gratuitas) e dos guias (livros). Houve também uma inversão do nome do guia em grego, uma vez que nessa língua o turista é chamado ¿¿¿¿¿¿¿¿¿¿ (periigitís), palavra que significa uma pessoa que visita destinos de lazer e em grego antigo era usada para denotar ou o guia versus o ''teorós'' (turista) ou, de forma limitada, os escritores de conhecimentos adquiridos através das suas viagens. Além disso, o turismo é uma actividade endógena na natureza e a endogeneidade da utilização não produtiva de bens ambientais deve ser consagrada como princípio geral do direito ambiental, o que implicaria uma prioridade dessa utilização sobre a produção.