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Quem pensa, dispensa é um breve ensaio contundente, crítico e convidativo sobre algumas verdades canonizadas pelo homem do século XXI como sendo absolutas, eternas ou imutáveis, no campo político, econômico científico e religioso. A obra convida o leitor a fazer uma análise profunda e subterrânea sobre a ignorância humana, o pedantismo dissimulado da ciência, a deslavada demagogia política e o controle da "mão invisível de Adam Smith". Em um século em que pensar por conta própria tornou-se quase uma heresia e confrontar as verdades adotadas por meios de tratados e convenções meramente humanos…mehr

Produktbeschreibung
Quem pensa, dispensa é um breve ensaio contundente, crítico e convidativo sobre algumas verdades canonizadas pelo homem do século XXI como sendo absolutas, eternas ou imutáveis, no campo político, econômico científico e religioso. A obra convida o leitor a fazer uma análise profunda e subterrânea sobre a ignorância humana, o pedantismo dissimulado da ciência, a deslavada demagogia política e o controle da "mão invisível de Adam Smith". Em um século em que pensar por conta própria tornou-se quase uma heresia e confrontar as verdades adotadas por meios de tratados e convenções meramente humanos virou quase um crime, todos aqueles que pensarem fora da manipulação mental correm o iminente risco de serem lançados à fogueira da nova inquisição. "Mas quem tem o coração zumbi não aceita cortar cana" (Eduardo Tadeu). Coloco em prática as palavras de Sócrates, que afirmam que "uma vida não questionada não merece ser vivida", e convido o leitor a fazer o mesmo.
Autorenporträt
Chênyo José dos Santos nasceu no dia 19 de maio de 1987, às 19h45min, na Maternidade Nossa Senhora de Fátima, localizada em Maceió, Alagoas. Mudou-se com sua mãe, aos cinco anos de idade, para São Paulo, Parque São Rafael/São Mateus, Zona Leste, onde viveu por 11 anos. Em 2003, mudou-se para o interior, para Itupeva, cidade que compõe o conglomerado de municípios em torno de Campinas. Cursou Direito até o último ano na Universidade Paulista (UNIP), no campus de Jundiaí. Também cursou inglês na Wizard até o sexto ano, na cidade de Itupeva. Com a coincidência de sua mãe ter engravidado aos 19 anos, de ter nascido no dia 19, às 19 horas, em um século que começa com 19 e tendo como resultado da soma de todas as letras de seu nome o número 19, Chênyo adotou o 19 como um número peculiarmente estimado.