Este livro tem por objetivo fazer um alerta sobre a hepatite B em municípios maranhenses, considerada um problema de saúde pública a nível mundial, de desenvolvimento silencioso e que pode desencadear consequências graves na fase crônica. A região Nordeste até o ano de 2010 era considerada como de baixa prevalência para o HBsAg, contudo, no presente estudo encontramos uma prevalência intermediária de 3,29%; que pode estar relacionado a subnotificação ou até mesmo falta de políticas públicas que visem a detecção e tratamento precoce.
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