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O atual modelo de produção agrícola no Brasil, impulsionado durante a década de 1970 pela bandeira da Revolução Verde, trouxe e aprofundou ainda mais alguns problemas no campo, sejam os sociais e/ou ambientais. No contexto da disputa pela terra, os camponeses tendem a serem excluídos do processo produtivo, em detrimento do agronegócio. Quanto às questões ambientais, elencam-se a contaminação do solo e água por agrotóxicos e defensivos agrícolas, erosão acelerada, uso exacerbado de transgênicos, entre outros problemas. Nesse contexto, a vida no/do solo pode ficar comprometida, bem como a…mehr

Produktbeschreibung
O atual modelo de produção agrícola no Brasil, impulsionado durante a década de 1970 pela bandeira da Revolução Verde, trouxe e aprofundou ainda mais alguns problemas no campo, sejam os sociais e/ou ambientais. No contexto da disputa pela terra, os camponeses tendem a serem excluídos do processo produtivo, em detrimento do agronegócio. Quanto às questões ambientais, elencam-se a contaminação do solo e água por agrotóxicos e defensivos agrícolas, erosão acelerada, uso exacerbado de transgênicos, entre outros problemas. Nesse contexto, a vida no/do solo pode ficar comprometida, bem como a produção agrícola e a manutenção do homem no campo. Desta forma, o objetivo dessa pesquisa foi analisar e quantificar a macrofauna edáfica, tendo-a como indicadora de qualidade do solo. Trabalhou-se em quatro áreas sob diferentes usos: pastagem, mata nativa, horta com preparo convencional e sob manejo agroecológico no assentamento rural do Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra, Companheiro Keno, localizado no município de Jacarezinho/Pr.
Autorenporträt
Licenciado e bacharel em Geografia na UNESP/Câmpus de Ourinhos. Tem experiência em permacultura e cultivos orgânicos, atuando principalmente nos seguintes temas: agroecologia, vida no solo, vermicompostagem, movimentos sociais e resíduos orgânicos. Realizou por dois anos pesquisa financiada pela FAPESP (2015/10424-8).