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A filosofia de Kierkegaard clama por uma rota diferente da filosofia especulativa que se debruça sobre os conceitos e esquece que é necessário, primeiramente, entender a existência e ter a coragem de buscar o incógnito de si mesmo. A tarefa de Kierkegaard sempre foi a de despertar o Indivíduo agora, neste mundo, para que ele possa desejar-se e viver como protagonista e não como coadjuvante. Kierkegaard pertence "ao grupo dos grandes despertadores, inimigos daquilo que a razão pode ter de redutor, profetas da ira e da graça." Sua divergência com o homem contemporâneo se dá pelo fato de que esse…mehr

Produktbeschreibung
A filosofia de Kierkegaard clama por uma rota diferente da filosofia especulativa que se debruça sobre os conceitos e esquece que é necessário, primeiramente, entender a existência e ter a coragem de buscar o incógnito de si mesmo. A tarefa de Kierkegaard sempre foi a de despertar o Indivíduo agora, neste mundo, para que ele possa desejar-se e viver como protagonista e não como coadjuvante. Kierkegaard pertence "ao grupo dos grandes despertadores, inimigos daquilo que a razão pode ter de redutor, profetas da ira e da graça." Sua divergência com o homem contemporâneo se dá pelo fato de que esse não assume sua responsabilidade frente à vida e não tem seriedade suficiente para encará-la. Qual seria então o Indivíduo-exemplo para Kierkegaard? Johannes de Silencio responde: Abraão, o cavaleiro da fé. A obra Temor e tremor tem para Kierkegaard uma significação ímpar, pois se trata de uma comunicação indireta necessária e imprescindível que ferirá mortalmente os fanáticos da razão pura,pois, será através da história do sacrifício de Isaque que Kierkegaard demonstra a limitação da ciência nas questões ontológicas, ou seja, não há respostas científicas ou lógicas para a angústia.
Autorenporträt
Possui graduação e mestrado em filosofia pela Universidade Federal da Paraíba. Pesquisador das obras de Kierkegaard, Dostoievski, Camus e Miguel de Unamuno.