Obra resultante de uma pesquisa de Dissertação de Mestrado que abordou a política do Estado do Brasil e em especial, em Alagoas, para o controle da Hanseníase, no período entre as décadas de 1940 e 1960. Através de entrevistas e análises de documentos oficiais, foi possível desvelar alguns dos mecanismos e estratégias adotadas pelas autoridades de saúde naquela época e que refletem na construção do imaginário estigmatizado e negligenciado em torno da Hanseníase até os dias atuais. O estudo histórico-social se deu a partir do fomento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq e Fundação de apoio à pesquisa de Alagoas - Fapeal, inserido no Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Alagoas com a participação do Programa de pós-graduação em Antropologia Social da mesma universidade, tendo sido executado entre os anos de 2017 e 2019.
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