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No século XVIII, surgiu um grupo social distinto em Pernambuco. O emprego do termo homem de negócio e seu uso recorrente ao longo do mesmo século identificam o processo de formação de uma identidade atribuída e autoatribuída ao novo grupo. O fenômeno determinou tanto transformações na organização social quanto redefinições na hierarquia mercantil, cujas fronteiras se tornaram mais rígidas e delimitadas. Assim como, no mesmo momento, apresentavam-se modificações na paisagem formada pelos poderes locais com a criação de instituições nas quais se percebe a presença marcante ou a composição…mehr

Produktbeschreibung
No século XVIII, surgiu um grupo social distinto em Pernambuco. O emprego do termo homem de negócio e seu uso recorrente ao longo do mesmo século identificam o processo de formação de uma identidade atribuída e autoatribuída ao novo grupo. O fenômeno determinou tanto transformações na organização social quanto redefinições na hierarquia mercantil, cujas fronteiras se tornaram mais rígidas e delimitadas. Assim como, no mesmo momento, apresentavam-se modificações na paisagem formada pelos poderes locais com a criação de instituições nas quais se percebe a presença marcante ou a composição exclusiva de homens de negócio. Através da análise dos arranjos e rearranjos possibilitados pela presença de homens de negócio nas câmaras de Olinda e do Recife, Mesa de Inspeção e Companhia Geral de Pernambuco e Paraíba, propõe-se um novo olhar sobre as configurações dos poderes locais em Pernambuco.
Autorenporträt
Clara de A. Farias. Doutora em História pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Atualmente está vinculada como pesquisadora ao Grupo de Estudos "Antigo Regime nos Trópicos: Centro de Estudos sobre a Dinâmica Imperial no Mundo português, sécs. XVI-XIX", desenvolvendo pesquisas sobre as atividades mercantis no século XVIII e XIX.