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O projeto tem como objetivo desenvolver uma planta para a produção de 20.000 t/ano de diacetato de celulose, no formato de grãos e a uma pureza de 97%. O produto é obtido através da acetilação da celulose e a posterior hidrólise do tri acetato de celulose, gerando o diacetato de celulose. É um éster orgânico branco, amorfo, atóxico, sem odor e sem sabor. O processo de produção é conduzido por uma acetilação via ácido acético e por uma hidrólise, atingindo as especificações necessárias. Também há na planta uma coprodução de ácido acético com pureza de 99,8%, sendo um importante subproduto. Os…mehr

Produktbeschreibung
O projeto tem como objetivo desenvolver uma planta para a produção de 20.000 t/ano de diacetato de celulose, no formato de grãos e a uma pureza de 97%. O produto é obtido através da acetilação da celulose e a posterior hidrólise do tri acetato de celulose, gerando o diacetato de celulose. É um éster orgânico branco, amorfo, atóxico, sem odor e sem sabor. O processo de produção é conduzido por uma acetilação via ácido acético e por uma hidrólise, atingindo as especificações necessárias. Também há na planta uma coprodução de ácido acético com pureza de 99,8%, sendo um importante subproduto. Os principais equipamentos estão dimensionados e especificados, atendendo uma otimização do processo. A planta é estruturada para operar no Brasil, na cidade de Cotia (SP), pois apresenta o menor custo para a realização de fretes de matérias-primas e de venda de produto final, além de não haver concorrência interna já que o país importa o material e existem diversas industrias que demandam esse produto. Ao final, há uma análise econômica para verificação da viabilidade do processo, apresentando custos, despesas e lucro em diversos cenários de produção.
Autorenporträt
Bruno Henrique LattmannEngenheiro Químico pela Universidade Federal do Paraná (UFPR)Mestrado em Química de Polímeros pela Programa de Pós-Graduação em Química(PPGQ)pela UFPRAna Paula Gil SilvaEngenheira Químico pela Universidade Federal do Paraná (UFPR)Fabiana Mendes DiasEngenheira Químico pela Universidade Federal do Paraná (UFPR)