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Sabe-se que as línguas humanas apresentam dois tipos de sujeito pronominal: os referenciais, que apresentam uma referência no mundo e são selecionados semanticamente como argumento externo do verbo; e os expletivos, que não apresentam valor semântico e cumprem apenas a função sintática de não deixar a posição do sujeito vazia na oração. Um dos aspectos mais discutidos na teoria da gramática gerativa após a modelação de Princípios e Parâmetros foi o parâmetro de sujeito nulo, pelo qual se observou que as línguas podem omitir ou realizar o sujeito. O português brasileiro tem sido classificado…mehr

Produktbeschreibung
Sabe-se que as línguas humanas apresentam dois tipos de sujeito pronominal: os referenciais, que apresentam uma referência no mundo e são selecionados semanticamente como argumento externo do verbo; e os expletivos, que não apresentam valor semântico e cumprem apenas a função sintática de não deixar a posição do sujeito vazia na oração. Um dos aspectos mais discutidos na teoria da gramática gerativa após a modelação de Princípios e Parâmetros foi o parâmetro de sujeito nulo, pelo qual se observou que as línguas podem omitir ou realizar o sujeito. O português brasileiro tem sido classificado como uma língua de sujeito nulo parcial, devido a uma mudança em curso. Nesta esteira, este trabalho tem o objetivo de averiguar como aprendizes brasileiros, que tendem a expressar os sujeitos pronominais referenciais e omitir os expletivos, realizam tais sujeitos no francês como L2, considerando que essa língua apresenta expressão obrigatória dos dois tipos de sujeito pronominal, em divergência com o português brasileiro.