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O que se pretende aqui é demonstrar que o vazio, a ausência, o oco ou o invisível, percebidos na arte contemporânea, são senhas ou canais para uma reflexão do campo da imanência. O vazio na arte, pode estar relacionado à um vazio de ordem existencial que corta o sujeito e tenta tomar forma através do fazer artístico. Este vazio, pode ser admitido como a falta primordial verificada na teoria psicanalítica. Aquilo que em dado momento é continente, como o vazio que banha o mundo, na metáfora do oleiro é contido, abraçado - como as esculturas ocas de Romagnolo o fazem - abraçam o vazio, e noutro…mehr

Produktbeschreibung
O que se pretende aqui é demonstrar que o vazio, a ausência, o oco ou o invisível, percebidos na arte contemporânea, são senhas ou canais para uma reflexão do campo da imanência. O vazio na arte, pode estar relacionado à um vazio de ordem existencial que corta o sujeito e tenta tomar forma através do fazer artístico. Este vazio, pode ser admitido como a falta primordial verificada na teoria psicanalítica. Aquilo que em dado momento é continente, como o vazio que banha o mundo, na metáfora do oleiro é contido, abraçado - como as esculturas ocas de Romagnolo o fazem - abraçam o vazio, e noutro momento é referenciado, indiciado - como nas sombras de Regina Silveira. Em meus trabalhos, o vazio é o assunto e o motivo.
Autorenporträt
Adriana Honorato é mestra em Artes Visuais pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP (2012), professora de pós-graduação em arte-educação, estética e história da arte e professora Waldorf.