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  • Format: ePub

Este livro pode ser usado como um manual para quem quer também se aventurar a pensar, com responsabilidade, a complexidade - incluindo cada vez maiores ambiguidades - do nosso mundo atual. Não é mais possível fundamentar ativismos em certezas emancipatórias do passado. É preciso admitir: ninguém entende o que está acontecendo, ninguém tem nenhuma proposta salvadora, capaz de gerar consenso absoluto, mesmo dentro de bolhas. E todos os passos e discursos são perigosos, todos escondem múltiplas armadilhas. É preciso encarar de frente aquilo que é difícil. Que fazer? E fazer com quais ferramentas?…mehr

  • Geräte: eReader
  • ohne Kopierschutz
  • eBook Hilfe
  • Größe: 4.22MB
  • FamilySharing(5)
Produktbeschreibung
Este livro pode ser usado como um manual para quem quer também se aventurar a pensar, com responsabilidade, a complexidade - incluindo cada vez maiores ambiguidades - do nosso mundo atual. Não é mais possível fundamentar ativismos em certezas emancipatórias do passado. É preciso admitir: ninguém entende o que está acontecendo, ninguém tem nenhuma proposta salvadora, capaz de gerar consenso absoluto, mesmo dentro de bolhas. E todos os passos e discursos são perigosos, todos escondem múltiplas armadilhas. É preciso encarar de frente aquilo que é difícil. Que fazer? E fazer com quais ferramentas? Alê resume bem o impasse central de qualquer iniciativa democrática hoje: As hashtags mobilizadoras, as guerras virtuais, os memes e toda forma de ativismo atual, majoritariamente ocupam a timeline de grandes plataformas, geridas por interesses de grandes empresas. Para os ativistas, parece não existir outra maneira de mobilização on-line que não seja travar as disputas nesses grandes condomínios privados, que reúnem grande parte da população.

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Autorenporträt
Alexandre Youssef é mestre em Filosofia, graduado em Direito, ativista político, produtor cultural e comunicador. É diretor executivo da Associação Cultural Acadêmicos do Baixo Augusta, ONG que realiza o maior bloco de carnaval de rua de São Paulo e mantém o centro cultural Casa do Baixo Augusta. Fundou e dirigiu o Studio SP, marco da cultura alternativa da cidade, sua filial carioca o Studio RJ e o Rivalzinho, projeto de reocupação cultural da Cinelândia no Rio de Janeiro. Foi um dos criadores do site multicultural Overmundo, primeira rede social do Brasil, pelo qual ganhou o prêmio internacional de arte digital Golden Nica. Foi curador de diversos festivais de música e projetos de fomento cultural no país. É comentarista da Rádio CBN, colunista político da revista TRIP. Apresentou os programas "Navegador" e "Mundo Criativo" e fez séries sobre o carnaval de rua na Globonews, foi comentarista do "Esquenta" na TV Globo. Criou e apresentou o "Candidate-se!" na Mídia Ninja. Foi Coordenador de Juventude da Prefeitura de São Paulo entre 2001 e 2004.