A maioria dos atendimentos pelo serviço de resgate aeromédico no Brasil são realizados sob a responsabilidade de órgãos das Secretarias de Segurança Pública. A necessidade de uma remoção rápida e o difícil acesso aos acidentados justificam o emprego de aeronaves de asas rotativas, devido à versatilidade de voo e a adaptação às condições de pouso nestes locais. Nesta obra são analisados aspectos ergonômicos da cabine de um helicóptero monoturbina, utilizado para de resgate aeromédico, e as diferentes possibilidades de configuração para acomodação da tripulação e do paciente, com ênfase na questão postural durante o voo. Tendo a análise propiciada a apresentação de alternativas como: a reorganização do espaço nas cabines e a possibilidade de substituição de aeronaves. O compêndio apresenta também um resumo histórico da evolução aeronáutica e o desenvolvimento das aeronaves na remoção aeromédica. Assim como, a visão da legislação brasileira sobre a atividade de Resgate Aéreo e da tripulação, observação das principais características do serviço, seu desenvolvimento no território nacional e os equipamentos essenciais à realização dessa operação.