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Como a morte voluntária veio a se tornar suicídio? Essa é a pergunta que o livro procura responder, ao escavar as profundezas da tradição que transformou um modo de morrer em um modo de matar. A ideia de suicídio, saibamos ou não, evoca a ideia de assassinato, de homicídio. Como aquilo que os estoicos chamaram de saída racional tornou-se um crime moralmente inafiançável? Neste primeiro volume, toda uma tradição greco-romana e cristã é colocada sob investigação, não para responder questões históricas, no entanto, mas para dar pistas ao nosso tempo no desafio de se colocar em questão. A…mehr

Produktbeschreibung
Como a morte voluntária veio a se tornar suicídio? Essa é a pergunta que o livro procura responder, ao escavar as profundezas da tradição que transformou um modo de morrer em um modo de matar. A ideia de suicídio, saibamos ou não, evoca a ideia de assassinato, de homicídio. Como aquilo que os estoicos chamaram de saída racional tornou-se um crime moralmente inafiançável? Neste primeiro volume, toda uma tradição greco-romana e cristã é colocada sob investigação, não para responder questões históricas, no entanto, mas para dar pistas ao nosso tempo no desafio de se colocar em questão. A diversidade linguística da antiguidade que expressava a morte voluntária foi substituída pela ideia de suicídio.
Autorenporträt
Alexandre H. Reis é graduado e mestre em Filoso a pela UFMG e doutor pela UFRGS. Professor do Colegiado de Ciências Sociais da UNIVASF, leciona disciplinas ligadas à filosofia, às margens do Rio São Francisco, no sertão do Nordeste. É autor dos livros Vita; Filosofia e Ética e Os Jardins da Academia e de diversos artigos em revistas científicas. Coordena, desde a fundação, a THANÁTOUS, liga acadêmica que estuda a morte e o suicídio. É pesquisador do Krisis, Laboratório de Antropologia, Filosofia e Política, e professor em dois programas de mestrado. Pai de duas lhas, Helena e Aurora, é casado com a psicóloga Danielle Pizziolo, companheira de vida e de estudos.