A busca por uma participação popular nas questões urbanas voltadas para a mobilidade por bicicletas, pode ocasionar a construção de cidades com melhores formas de acessibilidade. Por meio do planejamento cicloviário participativo tem-se estruturação do conhecimento dos próprios fatores locais e a combinação de estratégias que equilibram a demanda por transportes e características de uso do solo, onde não se tem a preocupação nos processos de planejamento das cidades. Após o estudo de experiências internacionais e brasileiras,aplicação de métodos para analises dos índices cicloviarios, aplicação de questionários para os usuários a fim de identificar as linhas de desejo, serão apontadas as potencialidades da cidade para a inserção da bicicleta como modo principal de transporte não motorizado, foco deste trabalho.