Em Portugal, a Azulejaria da segunda metade do Séc. XX, em particular nas décadas de 50 e 60, foi fortemente condicionada pelo regime político ditatorial. O contexto social, econômico e político português da época impulsionou um importante renascimento - de uma Arte que fora sempre considerada como menor - do interesse dos artistas eruditos em relação ao Azulejo. É esse ponto que é estudado nesta monografia. Deve-se, assim, salientar que também se encontram publicadas nesta obra duas entrevistas a dois dos maiores artistas que trabalharam (e trabalham)o Azulejo em Portugal: Querubim Lapa e Eduardo Nery.