Existem diversas indicações na literatura sobre exercícios de treinamento de força como a musculação para indivíduos com disfunções osteometabólicas, porém as recomendações não são claras e importantes variáveis do treinamento sequer são mencionadas. As doenças osteometabólicas, como a osteopenia e a osteoporose, têm forte influência sobre o decréscimo de qualidade de vida dos portadores, sendo assim, elaborar uma proposta de treinamento com o máximo de variáveis possível sob controle de prescrição para que possa ser avaliado o seu efeito é de grande valor. O objetivo do presente trabalho foi elaborar uma proposta de protocolo de treinamento de força e aptidão cardiorrespiratória com duração de dezesseis semanas com acompanhamento pré e pós-intervenção dos marcadores sanguíneos e densitométricos relacionados a doenças osteometabólicas. Foram submetidas a avaliação laboratorial, densitometria óssea e avaliação física e funcional duas mulheres com 56 e 57 anos de idade com histórico de pouco exercício físico, menopausa e alterações densitométricas. Os resultados demonstram que, apesar das evidências da literatura, somente os exercícios físicos não são a melhor estratégia para controle das consequências osteometabólicas dessas patologias. Conclui-se que o protocolo proposto deve ser validado em novos estudos que levem em consideração aspectos nutricionais, medicamentosos e psicológicos além do exercício físico.
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