No cenário atual, a coprodução cinematográfica entre diferentes países pode oferecer uma série de benefícios. Porém, qual seria, de fato, a viabilidade para a internacionalização das obras brasileiras? De que forma elas têm sido coproduzidas e distribuídas nos últimos anos? Quais são os países que mais oferecem recursos e disponibilidade para essas parcerias? E quais são os obstáculos que ainda dificultam o caminho para a exportação? Ao analisar os processos realizados entre o Brasil e a França em um período de mais de quinze anos, a pesquisa de Belisa Figueiró nos ajuda a compreender esses aspectos usando como fonte importantes estudos de ambos os países, dados dos órgãos oficiais ligados ao cinema (como a Ancine e o CNC) e depoimentos de gestores públicos brasileiros e franceses, além de entrevistas com profissionais conceituados do mercado cinematográfico, concedidas em exclusividade à autora. Deste último grupo, constam grandes nomes, como os das produtoras Katia Machado e Sara Silveira, do diretor e roteirista Marcos Bernstein e dos franceses Martine de Clermont-Tonnerre, Frédéric Corvez, Simon Arnal, entre outros. Para aprofundar a análise, os estudos de caso avaliam importantes coproduções franco-brasileiras, como Central do Brasil, do cineasta Walter Salles, sucesso de público e crítica que completa vinte anos de lançamento em 2018. O Senac São Paulo, por meio desta obra, reforça seu compromisso com a cultura, a pesquisa de qualidade e a inovação, contribuindo para a formação e a atuação tanto de estudantes quanto de profissionais da área de audiovisual, bem como de pessoas interessadas em cinema, políticas culturais e internacionalização em geral.
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