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O corpo é o início e o final de toda comunicação. Através dele, participamos dos ambientes socioculturais e criamos vínculos. Com o uso dos sentidos e do contato, modificamos o meio em que vivemos e modificamos o corpo, para se adaptar á este meio. Percebemos com a evolução que o corpo é altamente flexível á modificações e pode ser resignificado, moldado e transformado para se adaptar. Hoje, pode-se dizer que as cirurgias estéticas são ferramentas para a mudança deste corpo, que é cópia, do corpo da mídia. Existe uma exacerbação de cirurgias estéticas sendo feitas, dia após dia, devido ao…mehr

Produktbeschreibung
O corpo é o início e o final de toda comunicação. Através dele, participamos dos ambientes socioculturais e criamos vínculos. Com o uso dos sentidos e do contato, modificamos o meio em que vivemos e modificamos o corpo, para se adaptar á este meio. Percebemos com a evolução que o corpo é altamente flexível á modificações e pode ser resignificado, moldado e transformado para se adaptar. Hoje, pode-se dizer que as cirurgias estéticas são ferramentas para a mudança deste corpo, que é cópia, do corpo da mídia. Existe uma exacerbação de cirurgias estéticas sendo feitas, dia após dia, devido ao corpo sonhar ser um outro corpo. Então nos perguntamos: Em que medida a criação de corpos midiáticos, executada pela ação das intervenções estéticas, utiliza os moldes dos softwares de edição de imagem e as imagens dos media como modelos miméticos? É possível verificar esta necessidade, através de imagens, imagens de antes e depois, de pessoas que passam por estas intervenções, para ser ou pare(ser) com o corpo midiático.
Autorenporträt
Gabrielly Ferreira NajmMestra em comunicação pela PUC-SP.Graduada em Comunicação social com habilitação em publicidade e propaganda pelo Centro Universitário de Franca - UniFacef.