Essa obra reflete o papel do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial por meio das práticas formativas de Educação Profissional na Amazônia. O texto expressa um recorte na visão do pesquisador de que afirma a grande relevância do SENAC na execução da educação profissional nesse espaço. Contudo, mostra que as medidas desenvolvidas não são suficientes, nem tampouco adequadas as necessidades locais, inclusive porque não se tem um modelo local de formação e sim uma proposta importada dos grandes centros metropolitanos, o que configura a ausência de uma política especifica para atender as demandas sócio-produtivas locais, ressalvando a necessidade de pensar os sujeitos, o lugar, a natureza, o espaço... a sociedade amazônica, muitas vezes invisibilizada pelo poder do capital que impunha sua própria lei e menospreza tais população e contextos. Assim o autor procura elucidar os desafios à prática formativa na Amazônia paraense sob um novo enfoque, o que procura compreender e intervir na realidade por meio de uma proposta de totalidade sob a ótica da omnilateralidade.