Estimativas globais apontam para a ocorrência anual de um milhão de casos de meningite criptococócica associada a Sida, a maioria diagnosticada na África Subsaariana e no Sudeste Asiático onde vivem a maioria dos indivíduos infectados pelo HIV. Devido a natureza neurotrópica do fungo, a meningite criptococócica é a principal manifestação clínica. A expressão de citocinas ao longo do tratamento antifúngico e antiretroviral têm sido pouco exploradas e pode contribuir na elucidação da dinâmica da resposta imune nesses indivíduos. Esta obra foi realizada nos Laboratórios de Micologia e de Imunobiologia e Ativação Celular da Universidade Federal do Triângulo Mineiro, com auxílio da FAPEMIG. Grant PQ 1813-09.