50,99 €
inkl. MwSt.
Versandkostenfrei*
Versandfertig in über 4 Wochen
  • Broschiertes Buch

Esta pesquisa examinou a relação entre a adoção do padrão contábil internacional pelas PME no Brasil com o custo de crédito concedido pelas instituições financeiras. O IASB sugere que um padrão contábil com maior qualidade de informações possa reduzir o custo de captação de empresas de menor porte. Desse modo, o presente trabalho tem como objetivo investigar se adoção do novo padrão contábil provocou efeito no crédito bancário. A investigação foi conduzida por uma abordagem teórico-empírica, suportada por avaliações qualitativas, associadas a técnicas quantitativas. As análises estatísticas…mehr

Produktbeschreibung
Esta pesquisa examinou a relação entre a adoção do padrão contábil internacional pelas PME no Brasil com o custo de crédito concedido pelas instituições financeiras. O IASB sugere que um padrão contábil com maior qualidade de informações possa reduzir o custo de captação de empresas de menor porte. Desse modo, o presente trabalho tem como objetivo investigar se adoção do novo padrão contábil provocou efeito no crédito bancário. A investigação foi conduzida por uma abordagem teórico-empírica, suportada por avaliações qualitativas, associadas a técnicas quantitativas. As análises estatísticas envolveram amostra de 179 empresas com dados de demonstrações contábeis referentes a três anos (2009 a 2011). As evidências apontaram fraca associação entre as medidas de qualidade da informação contábil e o custo de crédito bancário dessas empresas, sugerindo uma pequena influência das informações contábeis nesse segmento nos custos do crédito, pelo menos nesse primeiro momento de mudanças nos padrões contábeis. A pesquisa contribui para o exame da relação entre a qualidade das informações contábeis e o custo do crédito bancário, no âmbito das empresas de porte reduzido.
Autorenporträt
Graduado em Economia e Ciências Contábeis pela USP, Mestre em Controladoria e Contabilidade também pela USP, atualmente é analista de fiscalização do segmento não bancário supervisionado pelo Banco Central do Brasil e membro do comitê técnico contábil da supervisão, também atua como professor de contabilidade, IFRS, entre outros cursos.