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Este estudo se propõe a analisar o sistema de aferição da produtividade dos magistrados no Judiciário, debruçando-se acerca da valoração dos processos coletivos em termos de operosidade, a fim de indicar possíveis soluções para a morosidade na realização dos atos procedimentais de conhecimento e execução das ações coletivas. Tornou-se constatável, conforme Antonio Gidi (2008), que as demandas coletivas representam meios de acesso à justiça, bem como proporcionam economia processual, tendo em vista que reduzem os riscos de decisões contraditórias em casos semelhantes. Com efeito, as políticas…mehr

Produktbeschreibung
Este estudo se propõe a analisar o sistema de aferição da produtividade dos magistrados no Judiciário, debruçando-se acerca da valoração dos processos coletivos em termos de operosidade, a fim de indicar possíveis soluções para a morosidade na realização dos atos procedimentais de conhecimento e execução das ações coletivas. Tornou-se constatável, conforme Antonio Gidi (2008), que as demandas coletivas representam meios de acesso à justiça, bem como proporcionam economia processual, tendo em vista que reduzem os riscos de decisões contraditórias em casos semelhantes. Com efeito, as políticas desenvolvidas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para o melhoramento do Poder Judiciário tem obtido resultados positivos, entretanto, no que se refere às ações coletivas ainda são ínfimas as medidas de incentivo e valorização desta espécie de tutela. Por isso, buscar-se-á defender a necessidade de se implantar um sistema de aferição da produtividade, conhecido como "sistema de metas", que privilegie o julgamento dos processos coletivos.
Autorenporträt
Advogada. Mestranda em Direito Público pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Graduada em Direito pela UFBA. Participou do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) em 2014/2015. Foi membra voluntária da Associação Baiana de Defesa do Consumidor (ABDECON) em 2015/2016, e do Serviço de Apoio Jurídico (SAJU) em 2011/2012.