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Nesta obra objetivou-se selecionar plantas tolerantes ao herbicida sulfentrazone, capazes de remediar solos contaminados com esse herbicida e determinar o tempo mínimo que as plantas selecionadas devam permanecer remediando o ambiente contaminado, antes da semeadura de espécies sensíveis ao herbicida. Para isso foram testadas as espécies amendoim forrageiro, calopogônio, capim-pé-de-galinha-gigante, cover crop, crotalária breviflora, crotalária júncea, crotalária espectábilis, crotalária ochroleuca, feijão-guandu fava larga, feijão-guandu anão, feijão-de-porco , lablab, mucuna-anã,…mehr

Produktbeschreibung
Nesta obra objetivou-se selecionar plantas tolerantes ao herbicida sulfentrazone, capazes de remediar solos contaminados com esse herbicida e determinar o tempo mínimo que as plantas selecionadas devam permanecer remediando o ambiente contaminado, antes da semeadura de espécies sensíveis ao herbicida. Para isso foram testadas as espécies amendoim forrageiro, calopogônio, capim-pé-de-galinha-gigante, cover crop, crotalária breviflora, crotalária júncea, crotalária espectábilis, crotalária ochroleuca, feijão-guandu fava larga, feijão-guandu anão, feijão-de-porco , lablab, mucuna-anã, mucuna-preta, mucuna cinza e nabo forrageiro. Após essa etapa, concluiu-se que as leguminosas crotalária júncea e feijão-de-porco foram as espécies mais eficientes na fitorremediação do herbicida sulfentrazone e o período de tempo mínimo que as plantas fitorremediadoras precisam ser cultivadas para que a descontaminação do solo ocorra em níveis satisfatórios são 75 dias, no entanto, com 50 dias de cultivo as plantas já promovem descontaminação do ambiente em níveis aceitáveis.
Autorenporträt
Graduado em Agronomia pela Universidade Federal do Espírito Santo em 2009, concluiu o Mestrado pela mesma instituição em 2011 e Doutorado pela Universidade Federal de Viçosa em 2014.