Psi: é possível treinar?
Revisando a literatura sobre desenvolvimento psi
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A dissertação estuda as experiências anômalas (EAs), as quais podem ser definidas como incomuns e irregulares, ainda que vivenciadas por uma grande parcela da população. Dentre a variedade de EAs, concentra-se nas experiências relacionadas a psi, que incluem: a) Percepção extra-sensorial, indicativa da capacidade de se obter informação sem a utilização dos canais sensoriais ou de inferências lógicas e b) Psicocinesia, quando as preferências ou pensamentos de pessoas parecem afetar o ambiente físico, sem a mediação do sistema muscular ou outra força física ou mecanismo fís...
A dissertação estuda as experiências anômalas (EAs), as quais podem ser definidas como incomuns e irregulares, ainda que vivenciadas por uma grande parcela da população. Dentre a variedade de EAs, concentra-se nas experiências relacionadas a psi, que incluem: a) Percepção extra-sensorial, indicativa da capacidade de se obter informação sem a utilização dos canais sensoriais ou de inferências lógicas e b) Psicocinesia, quando as preferências ou pensamentos de pessoas parecem afetar o ambiente físico, sem a mediação do sistema muscular ou outra força física ou mecanismo físico reconhecido. O estudo investiga se: a) é possível treinar pessoas para estarem mais aptas para perceber e utilizar os fenômenos psi no contexto experimental e b) se a manipulação de certos fatores pode aumentar os índices de psi em laboratório. A revisão sugere que os estudos são ineficazes em treinar psi ou manipular variáveis psi-condutivas, ainda que a maior parte deles obtenha resultados significativos e positivos. Isso porque seus métodos falham em excluir hipóteses alternativas. Consideram-se estas falhas, apresentam-se sugestões para superá-las e uma proposta exploratória de treinamento psi.
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