Da organização dos movimentos sociais no final da década de 1970 até a institucionalização da participação popular na Constituição Federal de 1988, a agenda de pesquisa sobre as instituições participativas não só se consolidou no cenário acadêmico brasileiro como vem crescendo e se diversificando nas últimas décadas. Com o objetivo de abrir novos horizontes de estudos na agenda de pesquisas sobre as instituições participativas no Brasil, o presente trabalho apresenta e discute a aplicação de alguns dos mais recentes modelos de análise de políticas públicas utilizados pela literatura internacional. Espera-se, assim, contribuir tanto para o fortalecimento e consolidação dos estudos de políticas públicas no Brasil, quando para a promoção e continuidade de pesquisas sobre participação institucionalizada. Esta obra é fruto da dissertação de mestrado que conferiu ao autor o título de Mestre em Ciência Política pela Universidade Federal de São Carlos.
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