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Neste livro, escritor e escritos se misturam, combinam, fundem, ajustam, harmonizam, pois o autor se inspira em seu cotidiano, onde quer que esteja. Pequenos acontecimentos diários podem inspirar contos memoráveis. Morador da capital paulista, passou grande parte de sua vida nas mesmas cercanias, conhece a cidade como poucos e a descreve com tamanha intimidade que, mesmo quem não a conheça, percebe-se caminhando por suas ruas, vendo o que o autor vê. Tal é a sua inspiração, o seu enlevo e a sua entrega. Você mesmo, ao passar anonimamente por ele, pode inspirar um relato e ir parar em um de…mehr

Produktbeschreibung
Neste livro, escritor e escritos se misturam, combinam, fundem, ajustam, harmonizam, pois o autor se inspira em seu cotidiano, onde quer que esteja. Pequenos acontecimentos diários podem inspirar contos memoráveis. Morador da capital paulista, passou grande parte de sua vida nas mesmas cercanias, conhece a cidade como poucos e a descreve com tamanha intimidade que, mesmo quem não a conheça, percebe-se caminhando por suas ruas, vendo o que o autor vê. Tal é a sua inspiração, o seu enlevo e a sua entrega. Você mesmo, ao passar anonimamente por ele, pode inspirar um relato e ir parar em um de seus contos. Assim é a obra: traz acontecimentos do dia a dia e relatos de viagens. Aqui, vivências e viagens são contadas com muita graça. Os textos em geral refletem o lado bom da vida, mas também reflexões sociais profundas e, muitas vezes, introspectivas.
Autorenporträt
FERNANDO CERAVOLO FILHO é cronista do dia a dia. Versátil, eclético, feliz, controverso e cômico, estas são algumas facetas que lhe podem ser atribuídas, mas uma se destaca dentre todas, que é Amar a Vida e aos Que o Cercam. Leitor de grande sensibilidade e apreciador de homens que amaram a vida intensamente, está entre os admiradores de Jack London e, tal como ele, também acha que A VERDADEIRA FUNÇÃO DO HOMEM É VIVER, NÃO EXISTIR. E assim o faz. Nascido em SP, em 1954, é Engenheiro Civil, formado pela Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP), em 1979. Marcou a história daquela instituição com sua 'sutil' irreverência, conforme conta em suas narrativas literárias Medonha, Sopa de Cebola e O Defunto Ressuscitado, presentes nesta obra. É, com muito orgulho, filho, irmão, pai e marido. Artista plástico de grande inspiração, pintou, além das paredes e o chão do ateliê, o portão (pintura capa deste livro) e muitas telas, chegando a fazer uma bela exposição em um prédio histórico da capital gaúcha, a famosa Editora Globo. Construiu um belo currículo como engenheiro. Atualmente, em tempos da Pandemia do COVID-19 (Coronavirus Disease 2019), mora em uma das praias da ilha de Florianópolis, local em que escreve.