Normalidade, uma palavra interessante que supera todas minhas expectativas, porque o mundo é qualquer coisa, menos normal, e quando o assunto é normalidade, temos muito a discutir. A normalidade vem demonstrando que é capaz de estragar o mundo, isso podemos analisa através da normose. A normose é o conjunto de normas e conceitos considerados normais pela sociedade que chegam a provocar doenças, principalmente doenças mentais e, acima de tudo, a morte. Então, ser normal se tem mostrado a coisa mais miserável que os seres humanos podem fazer. Com a normalidade nos dedicamos a aplaudir a hipocrisia, a desgraça da humanidade, a depressão, a infelicidade. A vida é feita de escolhas e escolhemos a infelicidade. Sim, isso mesmo, quando somos normais nos esquecemos do mais valioso que temos, que é a nossa essência pessoal, a qual vai definir nossas próprias normas, nossas virtudes, nossos defeitos, o jeito de ser e de pensar sobre o mundo, e acima de tudo, a nossa essência irá definir a nossa individualidade, o ser único que somos. Escolhemos ser normais e agradar o mundo, quando na verdade nunca iremos agradar ninguém; não fomos feitos para agradar o mundo, fomos feitos para viver as nossas vidas, fomos feitos para viver nossas crenças, fomos feitos para ser o que somos sem medo de nada nem de ninguém, fomos feitos para isso. Por isso existe a liberdade. Quando tentamos ser normais para agradar as pessoas, nos esquecemos da nossa liberdade que é o mais valioso que temos, e é ali que começam os problemas, os transtornos psicológicos, as doenças, as adversidades e, sobretudo, a morte. A normalidade causa mais morte do que podemos imaginar, são adolescentes que se suicidam porque foram obrigados desde pequenos a ser normais, são adultos que se matam porque perderam a liberdade; a normalidade, acima de tudo, vai causar a morte.
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