¿Diego não conhecia o mar. (...) Quando o menino e o pai enfim alcançaram aquelas alturas de areia (...) foi tanta a imensidão do mar, e tanto seu fulgor, que o menino ficou mudo de beleza. E quando finalmente conseguiu falar, tremendo, gaguejando, pediu ao pai: -Me ajuda a olhar!¿ (Eduardo Galeano) Quantas vezes diante da imensidão do mar precisamos alguém ou algo que nos ajude a olhar. Com a realidade midiática não é diferente. Uma vez que, a mídia eletrônica é um serviço público e a informação um direito. Porém, a centralização dos meios de comunicação, por meio das concessões, vem tornando-os de domínio privado, de posse de oligarquias, detentoras, também, do poder econômico e político, que usam de mecanismos para a manutenção da hegemonia social. Nesse sentido, o trabalho proposto torna-se relevante, ao compreender tais processos epistemológicos e pragmáticos. Bem como, contribui para o entendimento da estrutura do sistema de comunicação atual, principalmente a nível Estadual. Possibilitando além de um olhar crítico, a construção de alternativas emancipatórias e contra hegemônicas, por meio de informações democráticas, descentralizando a ideia de domínio privado desse serviço.
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