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Com o aumento da demanda energética mundial e a busca por novas fontes mais abundantes e menos impactantes, um novo tipo de reservatório de hidrocarbonetos começou a ganhar atenção e investimentos: os reservatórios não convencionais. Para a exploração destes tipos de reservatórios, são utilizadas novas técnicas como o fraturamento hidráulico. Porém, ao mesmo que tempo em que permite a exploração de novas e enormes reservas de gás natural, o fraturamento hidráulico também é alvo de controversas e acusações ambientais. Ambientalistas indicam uma série de riscos e impactos causados pela…mehr

Produktbeschreibung
Com o aumento da demanda energética mundial e a busca por novas fontes mais abundantes e menos impactantes, um novo tipo de reservatório de hidrocarbonetos começou a ganhar atenção e investimentos: os reservatórios não convencionais. Para a exploração destes tipos de reservatórios, são utilizadas novas técnicas como o fraturamento hidráulico. Porém, ao mesmo que tempo em que permite a exploração de novas e enormes reservas de gás natural, o fraturamento hidráulico também é alvo de controversas e acusações ambientais. Ambientalistas indicam uma série de riscos e impactos causados pela utilização da técnica, sendo a mais comum: a intercomunicação de zonas produtoras de hidrocarbonetos com aquíferos de água potável. Este trabalho busca, através da construção e utilização de um simulador, validar os riscos e impactos apontados pelos ambientalistas, em especial, a ocorrência de intercomunicações causadas pelas fraturas artificiais criadas.
Autorenporträt
Bacharel em Engenharia de Petróleo e Gás, graduado pela Universidade Federal do Amazonas - UFAM, e desenvolvedor de software laboratoriais do Departamento de Engenharia de Petróleo e Gás da Universidade Federal do Amazonas - UFAM.