Poesia como escrita de estados de alma, assumidos e expostos sem recorrer a metáforas, símbolos ou disfarces; apaixonada, expressa na interioridade da primeira pessoa, apelando à identificação do outro e com outro. Um dilacerado sentimento de saudade, onde o futuro não é uma realidade espiritual difusa, mas uma realidade espiritual e pessoal para além do tempo, do Cronos e suas entropias. Teimosa certeza, saudade do futuro como Kairos, saudade desejo do amor Ágape. Poesia como urgência da escrita, procura de renovados lampejos de uma eternidade já entrevista, e com o testemunho de uma comunhão vivida e partilhada. Emília Nadal, Pintora
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