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Em 2019 celebra-se o V Centenário da morte do imperador Maximiliano I (1459-1519), filho do imperador Frederico III da Casa de Habsburgo e de D. Leonor da Casa de Avis. Não obstante as suas raízes portuguesas, a historiografia lusófona não concedeu muita atenção às relações de Maximiliano com Portugal. O imperador estabeleceu laços estreitos e amigáveis com os seus primos direitos, D. João II e D. Manuel I, que conduziram Portugal ao apogeu da sua História na denominada Era da Expansão Europeia. Tal como estes, Maximiliano foi um autêntico Príncipe do Renascimento, fascinado pelos…mehr

Produktbeschreibung
Em 2019 celebra-se o V Centenário da morte do imperador Maximiliano I (1459-1519), filho do imperador Frederico III da Casa de Habsburgo e de D. Leonor da Casa de Avis. Não obstante as suas raízes portuguesas, a historiografia lusófona não concedeu muita atenção às relações de Maximiliano com Portugal. O imperador estabeleceu laços estreitos e amigáveis com os seus primos direitos, D. João II e D. Manuel I, que conduziram Portugal ao apogeu da sua História na denominada Era da Expansão Europeia. Tal como estes, Maximiliano foi um autêntico Príncipe do Renascimento, fascinado pelos Descobrimentos Portugueses. Revelou-se, segundo resultados mais recentes da investigação histórica, um monarca mais visionário e moderno do que Carlos V, seu neto e sucessor.
Autorenporträt
Jürgen Pohle é doutorado em História pela Albertus-Magnus-Universität zu Köln. Leccionou na Universidade Autónoma de Lisboa e na Universidade Atlântica (Oeiras). É investigador integrado no Centro de Humanidades (CHAM, FCSH) da Universidade NOVA de Lisboa. No centro das suas investigações encontra-se a história das relações luso-alemãs no alvorecer da Modernidade (sécs. XV e XVI).