E assim corriam os dias, monótonos e sem sentido enquanto acordado, e pela noite, ao adormecer sendo conduzido em aventuras cada vez mais intensas e insólitas. O Sombra que já se tornara mais real em minha vida do que muitas pessoas do meu cotidiano, afirmava que meu treinamento ia bem, mas que precisávamos apertar o passo para as missões que viriam a seguir.
Quais missões? Isto nunca me ficara claro. E desta forma eu ia entrando em sonhos cada vez mais nítidos a desafiadores até que ingressamos no período de pesadelos aterrorizantes.
O mundo dos crimes se escancarava para mim então, de forma mais intensa, como uma forma de quebrar padrões de ética e moral, que me haviam sido passados em apurada educação pela minha família. Mas para que me preocupar? Eram apenas sonhos. Pelo menos era o que eu acreditava então.
Quando em vigília eu me questionava se cometer crimes ainda que em sonhos não traria algumas consequências mais graves para mim e para as pessoas com quem eu convivia.
Sombra me dizia:
─ Deixa de ser bobo. Os sonhos são seus e você pode conduzi-los para onde quiser e transgredir quanto quiser. E mesmo eu não sou apenas produto de sua imaginação criativa? Eu nem existo.
Mas lá estava eu em pensamentos, supostamente entrando em questionamentos contra uma figura saída das profundezas do meu subconsciente e resultado da minha imaginação
Descobriria, no entanto, no futuro como eu estava enganado.
Sombra passou a frequentar com mais frequência meus sonhos e pesadelos e em cada um deles me levava a ambientes cada vez mais degradados de prostituição, tráfico e uso de drogas.
Dizia que eu deveria ir me familiarizando com as pessoas que frequentavam aqueles ambientes porque num futuro próximo eu trabalharia com elas.
Aquilo tudo me chocava no começo, mas depois foi ficando banal e eu passei de até a gostar frequenta-los.
Quais missões? Isto nunca me ficara claro. E desta forma eu ia entrando em sonhos cada vez mais nítidos a desafiadores até que ingressamos no período de pesadelos aterrorizantes.
O mundo dos crimes se escancarava para mim então, de forma mais intensa, como uma forma de quebrar padrões de ética e moral, que me haviam sido passados em apurada educação pela minha família. Mas para que me preocupar? Eram apenas sonhos. Pelo menos era o que eu acreditava então.
Quando em vigília eu me questionava se cometer crimes ainda que em sonhos não traria algumas consequências mais graves para mim e para as pessoas com quem eu convivia.
Sombra me dizia:
─ Deixa de ser bobo. Os sonhos são seus e você pode conduzi-los para onde quiser e transgredir quanto quiser. E mesmo eu não sou apenas produto de sua imaginação criativa? Eu nem existo.
Mas lá estava eu em pensamentos, supostamente entrando em questionamentos contra uma figura saída das profundezas do meu subconsciente e resultado da minha imaginação
Descobriria, no entanto, no futuro como eu estava enganado.
Sombra passou a frequentar com mais frequência meus sonhos e pesadelos e em cada um deles me levava a ambientes cada vez mais degradados de prostituição, tráfico e uso de drogas.
Dizia que eu deveria ir me familiarizando com as pessoas que frequentavam aqueles ambientes porque num futuro próximo eu trabalharia com elas.
Aquilo tudo me chocava no começo, mas depois foi ficando banal e eu passei de até a gostar frequenta-los.
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