Devido as poucas técnicas de identificação dos agressores aos gases que protegem a nossa estratosfera da radiação eletromagnética emitida pelo Sol, na época deste nosso trabalho, utilizamos dados espectroscópicos de intensidade no IV, hoje sabemos que os ultravioletas são mais importantes. Apesar das técnicas de hoje serem mais poderosas e precisas, o nosso trabalho deu início a uma alerta feito no tempo do estudo, e que depois viria representar uma crise ambiental de vital importância para o aquecimento global e a passagem de radiações nocivas aos seres vivos de todas as espécies. Como a liberação de gases clorofuorcarbonos (CFC s) na atmosfera vem provocando a depleção de ozônio (O3) na estratosfera. O ozônio estratosférico é responsável por absorver parte da radiação no infravermelho e ultravioleta emitida pelo Sol, a qual é nociva aos seres vivos. Algumas tentativas de proibição no uso de CFC s foram feitas, mas a quantidade dos mesmos na estratosfera já era suficiente para causar muitos danos a nossa atmosfera, pois os mesmos funcionam como catalisadores na quebra das moléculas de ozônio, e a sua meia-vida é longo.