Pensar a Educação é uma tarefa muito complexa dada as novas condições na qual a sociedade do conhecimento, em especial pela tecnologia e no mundo virtual, vem sendo erguida. É neste cenário que nós, educadores, temos nos debruçados com o intuito de preservar a experiência Benjaminiana, para que ela não se perca em experiências tecnológicas, principalmente, por meio da Indústria Cultural preconizada por Theodor Adorno, e recentemente destacada no "mundo líquido" por Zygmunt Bauman. É nesse mundo virtual, que se confunde com o real, que a tecnologia de ponta se destaca nos parques de diversões para os quais a Indústria da Cultura se volta fortemente. Nesse sentido, a escola deveria atentar-se ao cenário de promessas da Indústria Cultural, que utiliza a tecnologia para recrutar novos consumidores, tendo como foco a cultura por meio do entretenimento. Assim, essa pesquisa propõe elucidar esses meandros do entretenimento que produz indivíduos "semiformados", utilizando para isso, aquela que deveria ser a resistência e a possibilidade de reflexões críticas a esse mundo carente de experiências reais e humanidade, para evitar assim, um "furo na formação". A essa damos o nome de Educação.
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