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A ficção científica traz uma dificuldade aos teóricos quanto à sua definição. A maior parte dos estudiosos concorda que ela é um subgênero da fantasia. Dessa forma, é mais fácil dizer o que ela não é. Os países europeus, principalmente a Inglaterra, que passaram por um processo de industrialização e desenvolvimento tecnológico, ainda no século XVIII, foram os primeiros a produzir esse tipo de literatura, tanto que Frankenstein, de Mary Shelley, publicado em 1818, é considerada a primeira obra de ficção científica. No Brasil, foi só no final do século XIX, em 1875, que se escreveu o primeiro…mehr

Produktbeschreibung
A ficção científica traz uma dificuldade aos teóricos quanto à sua definição. A maior parte dos estudiosos concorda que ela é um subgênero da fantasia. Dessa forma, é mais fácil dizer o que ela não é. Os países europeus, principalmente a Inglaterra, que passaram por um processo de industrialização e desenvolvimento tecnológico, ainda no século XVIII, foram os primeiros a produzir esse tipo de literatura, tanto que Frankenstein, de Mary Shelley, publicado em 1818, é considerada a primeira obra de ficção científica. No Brasil, foi só no final do século XIX, em 1875, que se escreveu o primeiro livro com especulações científicas, chamado O Doutor Benignus, de Augusto Emílio Zaluar, que dialoga com o estilo de Júlio Verne. Para escrever esta dissertação, fizemos um recorte temporal, no período entre 1875 e 1948, e selecionamos mais quatro obras, além de O Doutor Benignus, são elas: o conto O imortal (1882), de Machado de Assis; A Amazônia misteriosa (1925), de Gastão Cruls; O presidente negro ou o choque das raças (1926), de Monteiro Lobato; e A cidade perdida (1948), de Jeronymo Monteiro.
Autorenporträt
Josiel é professor de história e mestre em Teoria Literária pela Uniandrade-PR. Além disso, também conta histórias e é especialista em Literatura infantil-juvenil e contação de histórias.