A Nhanhantraziram que é a mãe do mato, circunda os homens, bichos e coisas. A Torrãmirinzim que é a mãe do subsolo, terra, terrosa, terreníssima, prende os pés dos pisantes de chão. E sempre é, será assim. Fosse de viver de outro modo, talvez não conseguiria o Jubamirim, sem a mãe do mato e a mãe do subsolo e a mãe do superespaço sidéreo que é a Spacionaritha's, contempladora de seres viventes de todos os mundos e não só do orbe terreno.