O modelo de atenção aos usuários de álcool e outras drogas desenvolvido nos Centros de Atenção Psicossocial destinado a esse público (CAPSad), contextualizado no âmbito das Reformas Sanitária e Psiquiátrica, ainda está em fase de implementação, sendo constituído de diferentes racionalidades teórico-metodológicas entre os profissionais nele inseridos. O objetivo deste estudo foi compreender essas racionalidades e suas implicações para as práticas e cuidados do serviço e para o projeto terapêutico institucional. Entende-se aqui a importância da diversidade e singularidades de cada sujeito e serviço de saúde, emergindo assim a necessidade de se compreender como ocorre as interações no sentido de se construir uma identidade institucional.