No presente trabalho, foi desenvolvido um equipamento e uma metodologia de ensaio de desgaste abrasivo, baseada no princípio da esclerometria pendular, capaz de facilitar a seleção e classificação de materiais para essa aplicação. As condições de desgaste existentes no fundo do mar foram simuladas reproduzindo satisfatoriamente os micromecanismos de desgaste observados na prática. A falha nesses materiais é basicamente por microtrincas, e muito provavelmente, propriedades que reprimam esse fenômeno, colaboram para uma maior resistência ao desgaste abrasivo. Pôde-se notar que materiais que têm um bom desempenho ao desgaste abrasivo têm uma boa capacidade de alongamento durante o rasgo e uma alta resiliência, somados a uma boa resistência ao rasgamento. Propôs-se, ainda, uma correlação entre desgaste abrasivo e as respectivas propriedades mecânicas de cinco tipos de poliuretanos. A equação obtida mostrou não existir uma relação linear entre esses resultados.
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