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Algo já aconteceu, o peregrino está e não sabe. O sentimento da alma livre se concretiza no momento mais inesperado; ninguém se perde no Caminho, a direção é própria e não se volta atrás. Amizades sinceras de pessoas desconhecidas que, sem pestanejar e com alegria, você acolhe e acolhem você. Cada pequena bolha nos pés se torna reconhecida, marca um tempo que por vezes é agora, e por vezes é outro agora, que virá a ser inesquecível. É o renascer a cada passo, é se tornar uno com o universo, é reconhecer a história e participar do futuro. Há lugares de poder no caminho, onde um instante de…mehr

Produktbeschreibung
Algo já aconteceu, o peregrino está e não sabe. O sentimento da alma livre se concretiza no momento mais inesperado; ninguém se perde no Caminho, a direção é própria e não se volta atrás. Amizades sinceras de pessoas desconhecidas que, sem pestanejar e com alegria, você acolhe e acolhem você. Cada pequena bolha nos pés se torna reconhecida, marca um tempo que por vezes é agora, e por vezes é outro agora, que virá a ser inesquecível. É o renascer a cada passo, é se tornar uno com o universo, é reconhecer a história e participar do futuro. Há lugares de poder no caminho, onde um instante de contemplação te enche a alma de gozo divino, esteja atento... vigiai! Não é um guia, embora possa... é o Sentir do Caminho.
Autorenporträt
Olegario Gonzalez Fontan nasceu em 28 de maio de 1952 em Pontevedra, Galicia-Espanha. Morou em São Paulo desde os cinco anos de idade e no Brasil formou sua personalidade e aprendeu tudo o que é. Aos dez anos, vendia na feira a flor da Taboa (Typha domingensis) que apanhava nas lagoas do bairro do Brooklin e as clientes compravam tudo o que levava. Quando acabava a época de Taboa, ele fazia pipas e as vendia nas portas de lojas e supermercados. Depois, trabalhou como office boy e em vários outros lugares, até que, finalmente, por indicação de um amigo, foi para uma grande multinacional, onde começou como ajudante de almoxarifado da manutenção e terminou como gerente de propaganda e marketing. Após quase 30 anos na empresa, decidiu seguir "carreira solo". Além de trabalhar com fotografia, que era a sua paixão, ainda teve algum bom resultado com as composições musicais que fazia à noite pelos bares com amigos. Então, começou a viajar pelo mundo e a conhecer lugares que forjaram o início da nossa civilização, como Egito, Grécia, Espanha, Itália, Portugal, França, Turquia, entre outros. Grande parte das vezes, era acompanhado por sua esposa, com quem compartilhava as suas experiências. Sempre procurava manter um contato muito estreito com a população do local que visitava, com olhar inquisitivo e a mente aberta para captar o melhor possível da relação entre passado e futuro no agora daquele povo. Riquíssimos relacionamentos ocorreram nesses caminhos; no entanto se tornaram ainda mais intensos no Caminho de Santiago, onde se encontrou com pessoas das mais diversas origens, com os mais variados motivos para estarem ali, naquele momento. Nessa "lição de mundo", ele se encontrou.