Trata-se de estudo qualitativo que objetivou conhecer as experiências de mães aprisionadas que passaram pelo processo de separação dos filhos nascidos em ambiente prisional. Duas mulheres participaram do estudo por meio da realização de entrevistas semi-estruturadas. Os resultados, agrupados em categorias de análise, dentre outras coisas, revelaram os significados que as mães atribuem à maternidade; as dificuldades cotidianas de exercerem as práticas maternas e acompanhar o desenvolvimento da criança tal como desejavam, dado o contexto de reclusão, e os sentimentos envolvidos no momento da separação, bem como seus reflexos em suas vivências atuais.